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PÓS-GRADUAÇÃO

A oferta de cursos de pós-graduação na Austrália varia basicamente entre especialidades voltadas ao mercado de trabalho ou a uma carreira acadêmica vinculada a pesquisas científicas. Até aí, nada muito diferente do resto do mundo ocidental. A diferença mais marcante por aqui, no entanto, é o fato de que o sistema universitário acabou criando, no meio dessa distinção principal, algumas possibilidades mais flexíveis de cursos. Isso espelha tanto o vínculo entre as instituições de ensino com determinados segmentos da economia (incluindo empresas, entidades de classe e sindicatos), quanto ao próprio mercado educacional aquecido (interessado especialmente em receber os estudantes internacionais). Conheça os diferentes níveis de pós-graduação incluídos no sistema australiano:

  • Graduate Certificate
  • Graduate Diploma e MBA
  • Mestrado
  • Doutorado
  • Graduate Certificate

Depois que o estudante conclui a graduação, ele pode se matricular num curso de apenas seis meses ou um ano. É algo mais simples do que chamamos no Brasil de especialização. Ao final do curso, o estudante recebe um Graduate Certificate. É possível escolher entre áreas como Administração, Contabilidade, Educação, TI, Comunicação e Mídias Digitais, entre outras. Os cursos nesse nível geralmente se aprofundam em um tópico bastante específico. A maior parte das instituições de ensino (geralmente de perfil mais comercial) indica que o curso é um preparatório para a pós-graduação propriamente dita.

  • Graduate Diploma e MBA

Com um ano de curso, o estudante pode ter em mãos um Graduate Diploma, que é a pós-graduação como a conhecemos no Brasil – ou seja, um nível intermediário entre o Bacharelado e o Mestrado. Universidades com mais reputação já oferecem essas opções e, muitas vezes, consideram que o popular MBA (Master of Business Administration) é uma espécie de Graduate Diploma, embora com status específico no mundo da gestão e com duração que pode se estender a dois anos.

  • Mestrado

Os cursos de Mestrado na Austrália são bastante valorizados, mas já estão se tornando populares. Os alunos são mais exigidos nos cursos quanto à qualidade e à profundidade de seus trabalhos acadêmicos. Os estrangeiros são geralmente solicitados a optar pelo curso em regime full time, o que equivale a escolher quatro disciplinas por semestre. Ao todo, um curso de mestrado dura em média dois anos, mas a extensão pode variar se o aluno conseguir recuperar créditos de estudos anteriores ou se não conseguir cumprir todas as disciplinas no período previsto (o que pode complicar a obtenção posterior de um novo visto).

Os cursos de mestrado dividem-se entre Coursework (voltados ao conhecimento mais aprofundado de determinadas áreas, mas com perfil mais profissional) e Research (com foco em pesquisa, o que demanda a apresentação de uma dissertação com regras de produção científica ao final do curso). Neste caso, os alunos com mestrado na modalidade Research estão interessados em posteriormente inscrever-se a um curso de programa de Doutorado.

Tanto o Mestrado de pesquisa quanto o Doutorado demandam que o estrangeiro indique um professor orientador – aqui chamado de supervisor. Ele deve “aceitar” o orientando previamente. Cabe ao estudante estrangeiro apresentar seu projeto de pesquisa a este professor, geralmente ligado a aquela área de conhecimento ou de interesse.

Os potenciais supervisores podem ser contatados a qualquer momento. Mas há uma data específica (que varia conforme cada universidade) para submeter toda a inscrição ao programa, já com o “aceite” formal do professor. Além do próprio orientador concordar em supervisionar a pesquisa, geralmente o diretor da Faculdade em questão precisa confirmar que aquele mestrando ou doutorando serão acolhidos pela unidade. Esta é uma forma de comprometimento daqueles profissionais e da própria universidade em prover estrutura e acolhimento ao estudante.

  • Doutorado

O curso de Doutorado é o último nível oficial na escala educacional global. O título de PhD indica que o aluno desenvolveu pesquisa inédita, autoral e de grande profundidade científica em seu campo de estudos.

Na Austrália, os alunos de Doutorado são considerados bastante independentes e não têm obrigação de frequentar aulas. O curso tem duração média de 3 a quatro anos e os estudantes desenvolvem suas pesquisas ao lado de outros estudiosos (como é comum em áreas de tecnologia, saúde e outras) ou de forma independente. Os estrangeiros, como os demais, têm plena liberdade para usufruir de toda a estrutura da universidade, como bibliotecas. O uso de laboratórios geralmente está vinculado a um grupo de pesquisa específico ou com autorização da faculdade específica.

O processo de inscrição para doutorado costuma ser a mais rigorosa de todas, em virtude das exigências relacionadas à qualidade de pesquisa científica a ser desenvolvida. Boa parte dos cursos de doutorado oferece bolsas para estrangeiros. Algumas universidades publicam com frequência aquelas áreas de pesquisa que interessam à instituição e que, portanto, tendem a ser financiadas.

Doutorado sanduíche - Esta opção de curso ficou bastante conhecida no Brasil em função de programa específico de bolsas de estudos ofertado por órgãos do governo que apóiam a pós-graduação (como a Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, ligada ao MEC). No Brasil, o programa é denominado “doutorado sanduíche”, assim como existe essa opção para o mestrado (menos comum) e para a Graduação (o Study Abroad, na nomenclatura australiana).

Trata-se de um período de doutorado realizado fora do Brasil. A Austrália recebe alunos nessa condição e também exige que eles paguem por valores de anuidade – embora sejam geralmente menores do que os custos de mestrado. Também nesse caso o estudante estrangeiro precisa convencer e receber o aceite de um professor supervisor.

Na Austrália, esses cursos são chamados de “Non-Award Courses” (ou seja, cursos que não dão direito a títulos) ou de “Practical Exchange” (indicando um período de intercâmbio prático de pesquisas aplicadas). Assim como a modalidade Study Abroad na graduação, esses programas não permitem que o doutorando tenha o título de PhD pela universidade australiana. No diploma constará especificamente a vinculação à universidade brasileira de origem. Também não haverá menção no histórico escolar.

O principal ganho do pesquisador em nível de doutorado sanduíche é contar com a ampla estrutura acadêmica das melhores universidades. Além disso, ele tem a chance de construir uma rede global de relacionamentos em diversas universidades – especialmente entre os centros de pesquisa australianos. E muitos estudantes, em função desses vínculos, acabam retornando mais à tarde à Austrália para um período de pós-doutorado.